Amor

Com a convivência com as outras pessoas, tendemos a desenvolver sentimentos de afeto e gostar. No entanto, quando o sentimento de gostar torna-se amor? Amor é mais que gostar. Ao amor entre amigos e conhecidos, eu, particularmente, prefiro me referir como amizade ou, simplesmente, gostar ou, ainda, amor ao próximo. Mas, e aquele amor inspirado em histórias românticas? De acordo com minha opinião, devemos preservar desde a adolescência o desejo de encontrar uma alma gêmea, isto é, vivenciar um grande amor, pleno e intenso, alicerçado em compreensão, companheirismo, sinceridade, fidelidade, respeito, etc.

E no relacionamento entre casais? Como identificar se há amor ou há apenas afeto? Será que existe um nível de sentimento que, quanto ultrapassado, pode-se considerar amor? A meu ver, o amor está relacionado ao desejo que temos de fazer a outra pessoa feliz. Isto é, quanto mais gostamos, mais desejamos a felicidade da pessoa amada. Creio também que podemos buscar a vivência de um amor intenso, assimilando às histórias românticas.

Quando surgem dificuldades que põem o amor a prova, a relação precisa ser forte o suficiente para superação das dificuldades que o casal possa enfrentar. Inclusive, acredito que, o amor está também relacionado à capacidade de compreensão e bom caráter. A incompreensão pode acabar com um relacionamento, pois, com ela, surgem desentendimentos e, assim, o sentimento de amor tende a enfraquecer e, a falta de bom caráter pode causar infidelidade e outros problemas à relação.

E você leitor, ama alguém? Está apaixonado (a)? Se sim, curta esse sentimento intenso com compreensão, respeito e, claro, muito amor. Não deixe acabar um sentimento tão belo. Esforce-se ao máximo para preservar a intensidade do sentimento, curtindo assim, ao máximo e plenamente o seu amor. Que seja um amor livre de egoísmo, desrespeito, incompreensão, ou qualquer coisa que possa enfraquecê-lo.