Desemprego
Atualmente, 07/06/2018, o desemprego é um dos principais problemas que enfrentamos no Brasil. Alem do mais, estamos em tempo de crise, o que agrava ainda mais o problema. O desemprego é um problema complexo de resolver, dado que, a concorrência a vagas de emprego é grande e as empresas tendem a filtrar aqueles candidatos com boa qualificação profissional para o cargo ofertado. Isto é, há mais pessoas necessitando de empregos que vagas disponíveis.

Como resolver um problema tão complexo? Não podemos obrigar os empresários a contratar mais pessoas do que as vagas que disponibilizam. Uma solução para diminuir o problema poderia ser a fundação de organizações que poderiam surgir para empregar pessoas, mesmo que tais organizações tivessem baixa rentabilidade, desde que a renda fosse suficiente para pagar aos funcionários. Ou ainda, cooperativas poderiam surgir, onde, cada funcionário seria acionista e ganharia conforme os lucros da empresa. Porém, tais organizações necessitam de administração.

O governo poderia tornar-se mais empreendedor e o investimento em organizações (Cooperativas), no início, custaria ao governo algo semelhante aos gastos com outros programas de governo, podendo até gerar lucros conforme o sucesso da organização. Seguindo o modelo de cooperativa, os funcionários seriam associados e receberiam conforme os lucros da cooperativa em que trabalhassem. Talvez a criação de uma “secretaria do pleno emprego” pudesse funcionar: Onde, seriam contratadas pessoas para fazer pesquisa de mercado e elaborar plano de negócios após identificar uma organização que pudesse prosperar.

Alguns programas de governo já ajudam pessoas enquanto desempregadas. Ainda bem que existem, evita que pessoas passem fome ou, ao menos, diminuem o problema. Embora, o ideal seria que todas as pessoas tivessem emprego e não necessitassem dos benefícios oferecidos pelo governo.
Analisando o problema do desemprego cheguei à conclusão que é possível, se não resolver, diminuir o problema com a abertura de novas organizações que, para funcionar, necessitariam apenas de lucro o suficiente para pagar aos funcionários. O governo poderia contribuir com essa iniciativa e empresários também com patrocínios. Assim, os empresários patrocinadores teriam como retorno a satisfação de estar contribuindo para diminuir o desemprego. Além da gratidão dos funcionários ajudados e admiração de outras pessoas pela boa iniciativa. E os empresários poderiam também ter participação nos lucros como membros de tais organizações.