Educar para o bem

Vivemos em um mundo onde há muita maldade. Isto é, são Homicídios, assaltos, estupros, terrorismo, violência contra a mulher, roubos, corrupção, etc. Inclusive, além de serem muitos os possíveis crimes previstos em lei, existem também outras faltas que não constam na lei como, por exemplo: adultério e desonestidade. Por isso, há a necessidade de soluções para erradicar ou, ao menos, diminuir a frequência com que os delitos ocorrem.

Então, dados os problemas envolvendo a conduta dos homens (e mulheres), alguns podem pensar: É necessário que governantes honestos assuma o governo para investir em segurança e elaborar um conjunto de leis mais rígidas que punam os crimes com mais severidade para o bandido ter medo e não cometer mais delito nenhum. Entretanto, o sofrimento que os presidiários, hoje, enfrentam, é grande, dadas as condições que vivem nas celas carcerárias. Mas, ainda assim, é comum o presidiário sair do presídio ainda pior do que quando entrou. Também se pode pensar em leis mais rígidas com prisão perpétua e pena de morte. No entanto, Isto faz parte da legislação nos Estados Unidos, mas lá, mesmo assim, também são cometidos muitos crimes, apesar da legislação deles incluir tais penas. Então, dado isto, se pode considerar que a solução para o problema, talvez não seja tão simples quanto governantes honestos assumirem o poder político para investir em segurança e elaborarem leis mais rigidas.

É possível considerar também que a criminalidade diminui com a diminuição da desigualdade social, de modo que haja melhor distribuição de renda e isso melhore as condições de vida daqueles que vivem na pobreza extrema ou acreditem necessitar cometer crimes para sustentar uma família ou, até mesmo, um vício por drogas. Esta pode parecer uma boa solução que, não resolve, mas diminui muito a criminalidade. Entretanto, é difícil de conseguir essa diminuição na desigualdade social. Muitos não sabem nem o que significa desigualdade social e, aqueles que tem muita influência são também muito ricos e, talvez, não seja do interesse deles uma diminuição na desigualdade social que possa diminuir seus privilégios como ricos.

Então, nos resta apenas um principal meio de diminuir a frequência de ocorrência dos delitos: A educação. Porém, mais uma vez podemos pensar: Se um governante honesto assumir a presidência ele vai investir em educação. No entanto, o investimento em educação que é feito pelo governo é a liberação de verbas para melhorar o ensino das disciplinas básicas, formando assim ótimos profissionais. Mas, será esse o tipo de educação que diminui a corrupção, desonestidade e tendência para o crime? Talvez não seja tão simples, também. A educação que parece diminuir a maldade é a mesma que vem do berço, isto é, a começar pela educação recebida dos pais. Então, podemos imaginar que as escolas poderiam auxiliar essa educação que tem início nos ensinamentos e convivência entre pais e filhos.

Portanto, uma proposta que parece boa é que se invista em educação de modo a ter como finalidade o despertar do bem nos alunos. Por exemplo, psicólogos podem fazer análises psicológicas para elaborar um meio de despertar, ou aflorar, sentimentos como: o amor ao próximo, a solidariedade, a honestidade, etc. Então, tais psicólogos poderiam ministrar uma disciplina obrigatória nas escolas para, alem de aflorar o bem nos alunos, ensinar e conscientizar sobre assuntos como: as consequências da criminalidade, os sofrimentos que podem passar aqueles que cometem crimes, entre muitos outros ensinamentos que possam contribuir, não apenas como uma boa formação para o mercado de trabalho, mas como uma boa formação pessoal e humana.